Você tem filhos ou convive com crianças?
Sim?
Já parou para pensar em tudo o que você gostaria (ou deveria) saber sobre relações parentais?
Vamos combinar que, nesse caso, conhecimento nunca é demais… mas também entendo que, antes de qualquer resposta a qualquer situação ou problema, devemos saber qual é a pergunta certa.
Tenho visto tabelas demais, fórmulas mágicas, atitudes que “sempre” dão certo em exagero.
É possível pensar que, na relação parental, as perguntas, na maioria das vezes, valem mais do que as respostas?
Pare e pense:
O ser humano é único e irrepetível. Portanto, NÃO EXISTEM FÓRMULAS MÁGICAS E RESPOSTAS PRONTAS.
Mas então o que devemos fazer como pais e mães? Nesse caso, devemos observar e escutar o que se passa em nossa casa, com nossos filhos. Devemos entender o que desejamos saber, resolver ou contornar. Com isso, temos uma pergunta!
Para dar embasamento a essa pergunta, devemos observar, escutar ativamente e em diferentes momentos e condições (penso que é momento de falarmos mais sobre escuta). A partir disso, pense por si, dentro de SUA cultura, com as regras e combinados da SUA casa e depois que compreender bem que pergunta é essa, busque uma resposta.
É muito bom conhecer diferentes tipos de modelos, de maneiras/formas de educar. Aprenda, investigue, discorde, dialogue, converse com outros pais e mães, mas reflita antes de tomar uma atitude. Escolheu como quer agir, faça. E, se algo der errado, não desista, tente de novo.
Busque bons modelos. SIM! Reflita, converse com seu parceiro(a). Decidam o caminho que querem seguir, decidam como, decidam o que esperam e saibam o que podem esperar em relação à criança. Dependendo do caso, chame seus filhos para a conversa.
Não se compare com outras pessoas, se inspire, se afete. Não sofra para ser outra pessoa. Busque SUA forma, SEU modelo, SUAS questões! Na enorme maioria das vezes, não há certo e errado, mas sim contextos diferentes.
Assim que funciona comigo, com minha esposa, em nossa casa, com nossa forma de pensar e agir!
Um grande abraço,